Notícias sobre agronegócios, agricultura, pecuária e meio ambiente - 09 de Setembro de 2013
06/09/2013 - 15:39

Tendência de queda do dólar melhora comercialização da soja, diz Agrolink

Especialista recomenda fixação do Dólar como estratégia para vender safra nova.

De acordo com o consultor João Carlos Kopp, da JC.Kopp Consult, cita que a recente tendência de queda da moeda norte-americana confirma o que ele vinha recomendando desde agosto: ?“a fixação de Dólar, para inicio da estrat?gia de comercialização de Soja Safra Nova?”. Esta sexta-feira (06.09) foi mais um dia de forte baixa, com o teste de R$ 2,30 acumulando queda de -6,66% das máximas marcadas nos dias 21 e 22 de Agosto.

??“Dia 20 de Agosto fomos taxativos em recomendar a fixação do câmbio ?– e no momento em que o mercado estava em um certo pânico, aonde todas as outras casas estavam projetando um Dólar de R$ 2,70. Inclusive inúmeros produtores nos ligavam assustados com tais perspectivas. De forma clara, simples e objetiva, expomos nossos pontos, que nos levaram a fechar o Dólar e projetar câmbio mais baixo, possivelmente em torno de R$2,20/2,15?”, lembra Kopp.

?O especialista ressalta que ?“todos os preços de insumos tem influência direta do Dólar, mesmo que você só liquide suas contas em Reais, como ? o caso da maioria dos produtores nos estados de RS/PR/MG/GO, com exceção ao estado do MT, onde a grande maioria dos produtores tendem a dolarizar seus balanços?”.

?O consultor afirma que ?“? fundamental para a comercialização que todos os produtores entendam que o Dólar exerce influência direta em seus balanços. Compraram insumos com um dólar entre R$2,30 e R$2,45, e vão vender soja provavelmente com o Dólar a R$2,15?”.

?De acordo com Kopp, uma margem superior ao preço do mercado só ? alcançada ?“utilizando as ferramentas que o mercado oferece, que no caso era uma simples ligação para o gerente do banco para fechar o Dólar. Só não aumenta suas margens de lucro quem não busca aperfeiçoamento na comercialização, e estas pessoas vão ficar para trás?”.

??“Não adianta ficar só olhando as cotações de Chicago para definir o momento de venda de produtos ou compra de insumos. Existem inúmeros outros fatores que podem nos trazer vantagens financeiras, gestão de risco da propriedade e maior eficiência da empresa agrícola?”, conclui ele.

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