Os números registrados pela Embrapa Gado de leite revelam que 100 carrapatos em um bovino leiteiro pode levar a perda de aproximadamente 1 litro de leite por dia.
Divulgação RealH
Uso da homeopatia para tratamento do rebanho
O dado mostra o quanto ? necessário avaliar o manejo na propriedade quando se trata da infestação deste parasita. O carrapato tamb?m pode trazer, al?m do prejuízo com a redução do leite, problemas como a Tristeza Parasitária Bovina, uma doença muito comum que se não controlada pode levar a morte dos animais.
Para muitos produtores a estação chuvosa do ano, tamb?m denominado período das águas ? sinônimo de desafios na propriedade. "A umidade e calor intenso apresentam ambiente favorável à sobrevivência do carrapato", lamenta Denise Zamboni Telles, m?dica veterinária e promotora t?cnica da Real H Nutrição e Saúde Animal.
Telles alerta que caso não sejam adotadas medidas de controle, estes parasitas podem infestar os animais durante o ano todo. O m?todo mais comum são os carrapaticidas, mas, há o problema da resistência aos princípios ativos, e as questões residuais na carne e no leite. Para evitá-los, a M?dica Veterinária indica o uso contínuo da homeopatia, que "reduz a utilização dos medicamentos convencionais, e realiza o controle natural dos parasitas, proporcionando benefícios às propriedades, redução de custos e principalmente ausência de resíduos na carne e no leite".?
A m?dica afirma que o medicamento ? adicionado na alimentação, facilitando o manejo. "A homeopatia trabalha estimulando as defesas imunológicas, a ?barreira de proteção' gerada pelo medicamento impede que os carrapatos se alimentem quebrando o ciclo de vida do parasita".
No sítio Santa Maria, localizado no município de Magda (SP) o pecuarista Mauro Antônio Trento utiliza medicamentos homeopáticos, tanto no combate de carrapatos, quanto para prevenir casos de mastite. Ele revela que antes do tratamento o gado era pulverizado com carrapaticida quase que semanalmente, "com a homeopatia, nos últimos 3 anos os animais não necessitaram de pulverização", comemora o pecuarista.
Mário Renck Real, m?dico veterinário e diretor t?cnico da Real H, lembra que a Real H ? a favor da solução do problema dos animais, não ? contra o uso de alopatia (medicamentos convencionais). "As duas formas terapêuticas podem ser associadas, sob supervisão de M?dico Veterinário, principalmente, em circunstâncias onde o desequilíbrio no organismo já está tão intenso e profundo que, apesar de aparentemente bem medicado com o tratamento, o paciente não consegue responder adequadamente". Ele acrescenta que isto ? muito comum nos surtos infecciosos e parasitários, onde as condições ambientais estão de tal ordem desequilibradas que o ambiente torna-se tamb?m um fator de manutenção do contágio, mantendo ou retroalimentando a situação problema.
Jonadan Ma, diretor executivo do grupo Boa F? Ma Shou Tao e presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando conhece os resultados desta terapêutica: "Nós temos uma grande satisfação em trabalhar com produtos homeopáticos da Real H, essa parceria gera muitos resultados positivos por três fatores principais: os produtos permitem compatibilizar muito bem com a alopatia; tem restabelecido muito bem as condições dos animais se criarem de maneira mais equilibrada, mais saudável, sem agressão química e o terceiro ? a questão dos custos, o preço ? justo. O resultado tem sido satisfatório?, conclui.