Em vigor, a Normativa 62, preconiza um leite de qualidade de acordo com os padrões de produção saudável, sem a presença de microrganismos e fonte de resíduos, e que principalmente, apresentem uma Contagem de Células Somáticas dentro do padrão médio de 600.000 CCS/ml abaixo.
Entende-se como leite de qualidade aquele obtido de vacas saudáveis, equilibradas nutricionalmente, livres de qualquer fonte de contaminação e que esteja em ambiente condicionado a sua função.
A qualidade do leite ? definida por parâmetros de composição química, características físico-químicas e higiene. A presença e os teores de proteína, gordura, lactose, sais minerais e vitaminas determinam a qualidade da composição, que, por sua vez, ? influenciada pela alimentação, manejo, gen?tica e raça do animal. Fatores ligados a cada animal, como o período de lactação, o escore corporal ou situações de estresse tamb?m são importantes quanto à qualidade composicional.
Do ponto de vista de controle de qualidade, o leite e os derivados lácteo estão entre os alimentos mais testados e avaliados, principalmente devido à importância que representam na alimentação humana e à sua natureza perecível.
Desafios com ambiente, manejo diário de ordenha, conservação e armazenagem do leite produzido são os principais entraves na produção de leite nacional. Muitas propriedades não se enquadram no padrão requerido pelo Minist?rio da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Em vigor, a Normativa 62, preconiza um leite de qualidade de acordo com os padrões de produção saudável, sem a presença de microrganismos e fonte de resíduos, e que principalmente, apresentem uma Contagem de C?lulas Somáticas dentro do padrão m?dio de 600.000 CCS/ml abaixo. Sendo que o ideal, considerado de padrão internacional deve estar abaixo de 200.000 CCS/ml.
A Mastite vem sendo o maior desafio enfrentado pelo produtor em seu rebanho. O efeito da inflamação na redução da produção de leite já ? bem conhecido e ? consequência das lesões nas c?lulas alveolares que produzem e secretam o leite. O nível desta redução depende da gravidade da inflamação. A mastite ? considerada a principal doença que afeta os rebanhos leiteiros no mundo e aquela que proporciona as maiores perdas econômicas na exploração de bovinos leiteiros. Estima-se que haja um prejuízo de cerca de US$ 1,8 bilhões/ano nos EUA em função da ocorrência de mastite (NMC, 1996). Já no Brasil, pode-se deduzir que, em função da alta prevalência de mastite nos rebanhos, possa ocorrer perda de produção entre 12 e 15%, o que significa um total de 2,8 bilhões de litros/ano em relação à produção anual de 21 bilhões de litros.?
Tal desafio interfere diretamente na forma de busca por uma solução, com isso, o uso indiscriminado de medicamentos convencionais tem se tornado constante entre as propriedades leiteiras. Assim, observam-se os problemas com a resistência aos princípios ativos, ausência de resultados satisfatórios e o descarte do leite. Ambos apresentam prejuízos quando colocado na ponta do lápis. A contagem de c?lulas somáticas (CCS) do leite total do rebanho ? um indicativo da prevalência de mastite e da qualidade da composição do leite. Rebanhos com baixas CCS apresentam menores perdas na produção e produzem leite com melhor qualidade composicional, tanto do ponto de vista nutricional quanto do processamento. Adicionalmente, tem sido mostrado que rebanhos com baixas CCS usam menos antibióticos para tratamento de mastite durante a lactação, e apresentam menor risco de contaminação do leite com resíduos.
Sempre preocupada com o bem estar dos animais e das pessoas que estão no convívio diário, a Homeopatia Populacional vem como uma ferramenta fundamental e indispensável às propriedades leiteiras que busca produzir um leite de Qualidade.
Ausência total de resíduos, incremento de produtividade, qualidade do leite que esta sendo produzido, redução de mão de obra e facilidade na aplicação ? algumas de muitas vantagens na utilização dos produtos Homeopáticos da Real H.
A grande diferença dos medicamentos homeopáticos comparado aos convencionais esta na sua ação frente ao estímulo no organismo dos animais, diferente do medicamento convencional que atua diretamente no agente causador da doença. Com esta grande função ? impossível ocorrer resistência e qualquer risco de contaminação aos animais. Os resultados são melhores observados com o uso contínuo dos medicamentos, sempre garantindo benefícios ao potencial gen?tico que o rebanho apresenta.